quinta-feira, 22 de julho de 2010

TRABALHAR COM ALEGRIA.

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros.
Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do senhor João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando muito pouco por isso.
Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho.
Foi admitido e recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.
O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova.
Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de plantar flores no jardim e nos vasos.
Aquela casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam.
Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Zé alegria.
Os outros trabalhadores lhe perguntavam: como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?
O jovem olhou para os amigos e disse: bem, este trabalho hoje é tudo que eu tenho.
Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições.
Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.
Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: "como ele pode pensar assim?"
O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo à distância.
Um dia o sr. João pensou: "alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda."
"Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda."
Num final de tarde, foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem o cargo de administrador da fazenda.
O rapaz aceitou prontamente.
Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar:
"O que faz algumas pessoas serem bem sucedidas e outras não?"
A resposta do jovem veio logo: "em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que: não somos vítimas do destino. Existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um."
Toda pessoa é capaz de efetuar mudanças significativas no mundo que a cerca.
Mas, o que geralmente ocorre é que, ao invés de agir, jogamos a responsabilidade da nossa desdita sobre os ombros alheios.
Sempre encontramos alguém a quem culpar pela nossa infelicidade, esquecidos de que ela só depende de nós mesmos.
Para encobrir sua indolência, muitos jogam a culpa no governo, nos empresários, nos políticos, na sociedade como um todo, esquecidos de que quem elege os governantes são as pessoas; que quem gera empregos são os empresários, e que a sociedade é composta pelos cidadãos.
Assim sendo, cada um tem a sua parcela de responsabilidade na formação da situação que nos rodeia.
E para ser feliz, basta dar ao seu mundo um colorido especial, como o personagem desta história que, mesmo numa situação aparentemente deprimente para os demais, soube fazer do seu mundo uma realidade bem diferente.
E conforme ele mesmo falou: existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca.

(AUTOR DESCONHECIDO)

NOSSA VIDA.


Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina de mão...
A medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, por pensar que são importantes.
A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher: ficar sentado a beira do caminho, esperando que alguém o ajude, o que é difícil, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem.
Você pode ficar a vida inteira esperando, Ou você pode aliviar o peso, esvaziando a mala.
Mas, o que tirar ? Você começa tirando tudo para fora... veja o que tem dentro: Amor, Amizade...nossa ! Tem bastante, curioso, não pesa nada...
Tem algo pesado.... você faz força para tirar.... era a Raiva - como ela pesa !
Aí você começa a tirar, tirar e aparecem a Incompreensão, Medo, Pessimismo... nesse momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro da mala .... Mas você puxa-o para fora com toda a força, e no fundo da mala aparece um Sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem....
Pula para fora outro sorriso e mais outro, e aí sai a Felicidade... Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo tira pra fora um monte de Tristeza...
Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante....
Procure então o resto: a Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o Bom e Velho Humor. Tire a Preocupação também. Deixe de lado, depois você pensa o que fazer com ela...
Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo. Mas, pense bem o que vai colocar dentro da mala de novo, hein.
Agora é com você. E não se esqueça de fazer essa arrumação mais vezes, pois o caminho é MUITO, MUITO LONGO, e sua bagagem, poderá pesar novamente.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

A PROFESSORA E O DOM DE FAZER SONHAR.


A minha professora me contava estórias de uma Alice no país das maravilhas, uma outra de uma tal baratinha que queria casar e outra ainda de um gato de botas longas que pulava de um lado para o outro... eu era cada um dos personagens.
Ela me ensinava a cantar, tantas músicas de peixes, rodas e pés... e eu mal sabia aonde pôr as mãos para escrever.
No quadro escrevia as vogais, aquelas letrinhas alegres, enfeitadas com casinhas, fazia delas uma família... que poderia ser a minha ou não.
Gostava dela, da escola... ela não era a minha mãe... mas estava com ela a minha possibilidade de sonhar...
Ela não possuía uma vara de condão como as fadas das estórias que contava... mas era a fada que eu precisava encontrar.
Ela despertava em mim, muito mais do que um amontoado de letras despertaria... despertava a minha minha alma sonhadora... de vida, amor, experiência.
Hoje ela é a personagem da minha estória, que conto aos meus alunos e amigos. Vejo que ela não era apenas um profissional formado num quadrado, fora do mundo real, moldado como aquele homem de lata.
Era aquela que tinha o dom de fazer sonhar, com tantas letras e aventuras que a tornaram meu mágico de Oz.


Autor: Jairo Rocha da Silva

quarta-feira, 14 de julho de 2010

PODEMOS FAZER A DIFERENÇA.


Relata a Sra. Thompson que, no seu primeiro dia de aula, parou á frente de seus alunos da quinta série primária e, omo todos os demais professores lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado Teddy. A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estava sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.

Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano. A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy por último. Mas quando a leu foi grande a surpresa.

A professora do primeiro ano escolar de Teddy havia escrito o seguinte: “Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.”

A professora do segundo ano escreveu: “Teddy é um excelente aluno e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.”

Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte: “A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.”

A professora do quarto ano escreveu: “Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na aula.”

A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de Natal que os alunos haviam lhe dado, envoltos em papel colorido, exceto o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado. Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade. Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão.

Naquela ocasião Teddy ficou um pouco mais na escola do que o de costume. Lembrou-se, ainda, que Teddy lhe disse que ela estava cheirosa com sua mãe.

Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo...

Em seguida, decidiu-se a mudar a sua maneira de ensinar e e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy.

Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava . E quanto mais ela dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe.

Um ano mais tarde a Sra. Thompson recebeu uma notícia em que Teddy lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida. Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy contando que havia concluído o segundo grau e que continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Theodore Stoddart, seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy.

Mas a história não terminou aqui . A Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para seu casamento e anunciava a morte de seu pai.

Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.

Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por um longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido: “Obrigado por acreditar em mim e me fazer importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença.”

Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho: “Você está enganado. Foi você que ensinou que eu podia fazer a diferença, afinal, eu não sabia ensinar até que o conheci.”

O texto acima aplica-se em quase tudo em nossas vidas, sempre podemos fazer a diferença, quando acreditamos em nosso semelhante e lhe damos a mão.

(Autor Desconhecido)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

PENSAMENTOS.



“Não há
educação fora das sociedades humanas e não há homens isolados. O homem, e somente o homem é capaz de discernir, de distinguir o “ser” do “não ser”, com esta capacidade ele alcança o ontem, reconhece o hoje e descobre o amanhã. Ao constatar essa realidade, ele se integra e se enraíza, em uma situação de tempo e espaço, tornando-se assim um ser crítico, que vive em transição.” (Paulo Freire)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

A LIÇÃO DO MIOLO DO PÃO.

Um casal tomava café no dia das suas bodas de ouro. A mulher passou a manteiga na casca do pão e deu para o seu marido, ficando com o miolo.

Pensou ela: - Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais meu marido e, por 50 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer o meu desejo".

Para sua imediata surpresa o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
- Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante 50 anos, sempre quis comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, eu jamais ousei pedir !

Assim é a vida... Muitas vezes nosso julgamento sobre a felicidade alheia pode ser responsável pela nossa infelicidade... Diálogo, franqueza, com delicadeza sempre, são o melhor remédio.

DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA

DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA
CORAL DA ESCOLA ,APRESENTANDO AS MÚSICAS: "ODE À ALEGRIA" (9ª SINFONIA DE BETHOVEN) , "QUANDO TE VI" E A "FAMÍLIA, ARQUITETURA DIVINA".

DIA DA FAMILIA NA ESCOLA.

DIA DA FAMILIA NA ESCOLA.
DIRETORA DA ESCOLA COLINA DO SOL.ANDREA PEIXOTO DE ASSIS MENESES.

DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA.

DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA.
PALESTRA COM O SR. SARGENTO TEIXEIRA.

FESTA JULINA 2010...

FESTA JULINA 2010...
MUITO ANIMADA!!!

FESTA JULINA 2010.

FESTA JULINA 2010.
A BRINCADEIRA DO XILINDRÓ.

FESTA JULINA 2010.

FESTA JULINA 2010.
DANÇA DO BALAIO COM ATURMA DO 1º E 2º ANO.

FOLCLORE.

FOLCLORE.
CONFECÇÕES DE TRABALHOS ...

DANÇA ESCRAVOS DE JÓ

DANÇA ESCRAVOS DE JÓ

"INCENTIVO A LEITURA".

RETROSPECTIVA 2010 DA ESCOLA CEMP-COLINA DO SOL.