terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
VOLTO ÀS AULAS.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
TRABALHAR COM ALEGRIA.
NOSSA VIDA.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
A PROFESSORA E O DOM DE FAZER SONHAR.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
PODEMOS FAZER A DIFERENÇA.
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Relata a Sra. Thompson que, no seu primeiro dia de aula, parou á frente de seus alunos da quinta série primária e, omo todos os demais professores lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado Teddy. A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estava sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.
Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano. A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy por último. Mas quando a leu foi grande a surpresa.
A professora do primeiro ano escolar de Teddy havia escrito o seguinte: “Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.”
A professora do segundo ano escreveu: “Teddy é um excelente aluno e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.”
Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte: “A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.”
A professora do quarto ano escreveu: “Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na aula.”
A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de Natal que os alunos haviam lhe dado, envoltos em papel colorido, exceto o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado. Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade. Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão.
Naquela ocasião Teddy ficou um pouco mais na escola do que o de costume. Lembrou-se, ainda, que Teddy lhe disse que ela estava cheirosa com sua mãe.
Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo...
Em seguida, decidiu-se a mudar a sua maneira de ensinar e e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy.
Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava . E quanto mais ela dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe.
Um ano mais tarde a Sra. Thompson recebeu uma notícia em que Teddy lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida. Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy contando que havia concluído o segundo grau e que continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Theodore Stoddart, seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy.
Mas a história não terminou aqui . A Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para seu casamento e anunciava a morte de seu pai.
Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.
Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por um longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido: “Obrigado por acreditar em mim e me fazer importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença.”
Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho: “Você está enganado. Foi você que ensinou que eu podia fazer a diferença, afinal, eu não sabia ensinar até que o conheci.”
O texto acima aplica-se em quase tudo em nossas vidas, sempre podemos fazer a diferença, quando acreditamos em nosso semelhante e lhe damos a mão.
(Autor Desconhecido)
sexta-feira, 9 de julho de 2010
PENSAMENTOS.
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“Não há educação fora das sociedades humanas e não há homens isolados. O homem, e somente o homem é capaz de discernir, de distinguir o “ser” do “não ser”, com esta capacidade ele alcança o ontem, reconhece o hoje e descobre o amanhã. Ao constatar essa realidade, ele se integra e se enraíza, em uma situação de tempo e espaço, tornando-se assim um ser crítico, que vive em transição.” (Paulo Freire)
quinta-feira, 8 de julho de 2010
A LIÇÃO DO MIOLO DO PÃO.
Pensou ela: - Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais meu marido e, por 50 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer o meu desejo".
Para sua imediata surpresa o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
- Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante 50 anos, sempre quis comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, eu jamais ousei pedir !
Assim é a vida... Muitas vezes nosso julgamento sobre a felicidade alheia pode ser responsável pela nossa infelicidade... Diálogo, franqueza, com delicadeza sempre, são o melhor remédio.
DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA
CORAL DA ESCOLA ,APRESENTANDO AS MÚSICAS: "ODE À ALEGRIA" (9ª SINFONIA DE BETHOVEN) , "QUANDO TE VI" E A "FAMÍLIA, ARQUITETURA DIVINA".
DIA DA FAMILIA NA ESCOLA.
DIRETORA DA ESCOLA COLINA DO SOL.ANDREA PEIXOTO DE ASSIS MENESES.
DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA.
PALESTRA COM O SR. SARGENTO TEIXEIRA.
FESTA JULINA 2010...
MUITO ANIMADA!!!
FESTA JULINA 2010.
A BRINCADEIRA DO XILINDRÓ.
FESTA JULINA 2010.
DANÇA DO BALAIO COM ATURMA DO 1º E 2º ANO.
FOLCLORE.
CONFECÇÕES DE TRABALHOS ...